Do que a língua diz

quinta-feira, 29 de abril de 2010


Minha figura viciosa
Por você fui clichê
Mas chega de aliteração

Teu caminho-barbarismo
Causa em mim a impressão
De uma antítese-relação

Então quebremos o paradoxo
E não me venha com pleonasmos
Siga sua me ta fo ra de mim

6 comentários:

Alexiev disse...

Lindas poesias...

Saludos desde Buenos Aires...

Best wishes from Buenos Aires...

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Rafael disse...

Se antes desavisado não-sei-de-que.
agora aviso com ternura,
ao deboche:
Gosto dos confetes,
e do cata-vento.
O caleidoscópio muda tudo. Sempre.
Dá mais Gosto. De Gostar.


Gosto de ti menina. Saudade de vc e do seu fiel escudeiro. Dos devaneios... curtos, porém infinitos.
Não foi falta de aviso. rsrsrs

Bjo
; )

Ângela Calou disse...

A menina do corredor também sente saudades da partilha - acompanhada ou não, de seu fiel escudeiro - desses curtos e infinitos devaneios, os dela ou dele - o menino da esquina de certo lugar...

o mesmo vale do lado de cá.

Bjus Rafael. =]

Anônimo disse...

De dentro do meu marasmo
Vivo um tédio por minuto.
Fosse a vida um anacoluto,
Mas não: mero pleonasmo...

Anônimo disse...

E clichê apenas aos olhos de quem a via e de nada pensa-va,em toda nossa ''...'' meta-morfo-se(ns)ação de sensação tão íntimas como estímulos, apenas passado em representação no sentimentos de quem os sente,está em si, para se guardar dentro-de-si-e-para-si...

Bjs My lady (F)

Ângela Calou disse...

Ah Senhor Poeta, que eu precisava de uma sacola cheia de anacolutos..."mas não: mero pleonasmo(s)"...