Detalhe de Jeunes filles au bord de la mer de Pierre Puvis de Chavannes (1824-1898)
Lasso, terno... olhava-me enquanto.
- Dormia?
Laço eterno... atava-me, encanto.
Entre líquidos, arrefecia.
Regra de dois... – composta.
Por nós. De marinheiro.
Na fração do ato, dois inteiros e um quarto.
O silêncio perdendo quieto a concentração.
Narrativa auto-explicativa:
a letra viva dos corpos exclamados, derramados de interjeição.
Na soma dos ângulos internos do possível,
extrapola-se em graus a medida da razão...
[...]
3 comentários:
"(...) regra de dois... nós de marinheiro".. Gostei. Beijinhos
wonderfull Angela, you are so full of feelings
inspirado...
Postar um comentário