Porque o céu já não é mapa
Ou as estrelas rosa dos ventos
Dirijo-me à força de vontade fraca
À sombra de quereres lentos
Porque o outro, desfeito o porto,
É o perigo em forma de dentes
Tal cão cansado, finjo de morto
Escapo à fera dentro das gentes
Porque o tempo bole no sangue
E o silêncio arde no ouvido
Procuro, qual cartaz de bangbang,
Vivo ou morto: algum sentido...
1 comentários:
Que delícia vir aqui e apreciar tua arte, cada dia melhor!
Abraço forte!
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