
Afã, tormento tonto de tanto mentir. Afastamatar, afastacindir, afastaminar... a veia de-lira, a vertigem en-tristesse da vontade que enlou(a)quece... gasta como essa força em minhas mãos de peripécias fundadas à medida da desrazão...
Como o mero imaginar de um louco que brinca em sua França mental de ser Napoleão: golpear, golpe ao ar... e então ser o desafeto, o apanágio. A imagem que incita, a imagem que excita o desejo de elucidar devém... Do verbo (com)posto: dever-partir.
2 comentários:
...sabendo que abrir uma mão e soltar, muitas vezes, é requisito para se poder fechar a outra em torno de algo. Muito embora, o processo mais difícil, seja assumir a escolha que se fez e vivê-la. "Dever-partir", fazendo da partida um dever consigo próprio. Tem gente que engole uma letra e faz do "dever-partir" uma fuga permanente e inconscientemente disfarçada (pois no fundo sabe-se dessa fuga), e do seu verbo (entre)posto por um engano que a príncipio convém. Na falta do D: "ever-partir".
Adorando também "jogar" tarot por aqui.
Saudade de conversar com a Srta.
Bjin.
; )
Exatamente isso, Rafa. Um "ever partir" que às vezes é só medo de um "e ver partir"...
Jogar tarot? Vamos chamar Cristina!! rsrsrs Saudade tb =]
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